O Instituto Fraunhofer, na Alemanha, desenvolveu um microscópio capaz de detectar o melanoma, câncer que atinge o tecido epitelial, em áreas suspeitas da pele. Pequeno e de formato plano, o aparelho fornece o resultado em frações de segundo.
O microscópio ultrafino consiste em múltiplos canais de imagem, com lotes de lentes minúsculas dispostas uma ao lado da outra. Cada canal registra um pequeno pedaço – de aproximadamente 300 µm² – do objeto a ser analisado. Em seguida, um programa de computador reúne todos e gera a imagem completa.Todos os pedaços da imagem são capturados ao mesmo tempo, por isso o resultado obtido por este microscópio vem tão rápido. Um equipamento convencional varre a superfície ponto por ponto, registrando inúmeras imagens antes de criar a imagem completa, o que leva muito mais tempo. Assim, este novo aparelho pode obter imagens em alta resolução da pele em uma única passagem, detectando células malignas rápida e facilmente.
Os pesquisadores do Instituto já produziram um primeiro protótipo, que será apresentado em uma feira em Munique no final de maio. Porém, o microscópio só deverá entrar em produção em pelo menos um ou dois anos. Segundo os cientistas, esta tecnologia pode ter ainda outras diversas aplicações, como examinar a autenticidade de documentos.
O microscópio ultrafino consiste em múltiplos canais de imagem, com lotes de lentes minúsculas dispostas uma ao lado da outra. Cada canal registra um pequeno pedaço – de aproximadamente 300 µm² – do objeto a ser analisado. Em seguida, um programa de computador reúne todos e gera a imagem completa.Todos os pedaços da imagem são capturados ao mesmo tempo, por isso o resultado obtido por este microscópio vem tão rápido. Um equipamento convencional varre a superfície ponto por ponto, registrando inúmeras imagens antes de criar a imagem completa, o que leva muito mais tempo. Assim, este novo aparelho pode obter imagens em alta resolução da pele em uma única passagem, detectando células malignas rápida e facilmente.
Os pesquisadores do Instituto já produziram um primeiro protótipo, que será apresentado em uma feira em Munique no final de maio. Porém, o microscópio só deverá entrar em produção em pelo menos um ou dois anos. Segundo os cientistas, esta tecnologia pode ter ainda outras diversas aplicações, como examinar a autenticidade de documentos.
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