Após uma reunião a portas fechadas com sociedades médicas nesta quarta-feira (18), o Ministério da Saúde divulgou as diretrizes para o atendimento de pacientes com próteses de silicone das marcas PIP e Rófil, que foram adulteradas por seus fabricantes.
O protocolo de atendimento é o mesmo para médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) e de planos de saúde – os dois sistemas devem cobrir os gastos de exames de diagnóstico e cirurgias para quem tiver implantes das duas marcas.
O encontro reuniu o ministério, as sociedades brasileiras de mastologia e cirurgia plástica, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que regula a atuação dos planos de saúde.
Todas as pacientes com próteses das duas marcas e sintomas de ruptura devem procurar atendimento médico.
A cirurgia será feita em quem teve rompimento do implante. Fora isso, quem tem histórico familiar de câncer de mama e sintomas de ruptura ou alterações nos exames físicos também poderá fazer a cirurgia.
Veja abaixo o que deve ser feito, passo a passo.
Atendimento- pacientes que não sabem que marca de silicone colocaram devem procurar o médico que as operou para receber a informação. Se o profissional não puder ser localizado, devem procurar o hospital onde foi feita a cirurgia e solicitar os dados do prontuário médico – que deve ser guardado por até 20 anos.
- pacientes com próteses da PIP e da Rófil devem procurar o hospital público ou de plano de saúde onde a cirurgia inicial foi feita para passar por exames.
Exames
- pacientes com sintomas de ruptura devem ser avaliadas pelo médico através de exame físico. O médico deve recomendar exames de imagem – preferencialmente, uma ultrassonografia – para detectar se houve rompimento. A ressonância magnética também pode ser usada.
Cirurgia
- a cirurgia deve ser indicada pelo médico, a partir dos resultados dos exames físicos e de imagem e levando em conta as condições de saúde da paciente. Se for confirmada a ruptura, o paciente deve passar pela cirurgia de troca da prótese.
- preferencialmente, a operação de troca deve ser feita pelo mesmo médico e hospital onde foi feita a primeira cirurgia. Se isso não for possível, as pacientes que quiserem operar pelo SUS devem procurar o Centro de Especialidades mais próximo. Se quiserem usar o plano de saúde, devem procurar sua operadora, que vai indicar o serviço da rede a ser procurado.
Acompanhamento
- pacientes sem ruptura devem passar por acompanhamento médico e voltar para nova avaliação em três meses.
- pacientes que passaram pela cirurgia, também precisam ser acompanhados.
O protocolo de atendimento é o mesmo para médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) e de planos de saúde – os dois sistemas devem cobrir os gastos de exames de diagnóstico e cirurgias para quem tiver implantes das duas marcas.
O encontro reuniu o ministério, as sociedades brasileiras de mastologia e cirurgia plástica, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que regula a atuação dos planos de saúde.
Todas as pacientes com próteses das duas marcas e sintomas de ruptura devem procurar atendimento médico.
A cirurgia será feita em quem teve rompimento do implante. Fora isso, quem tem histórico familiar de câncer de mama e sintomas de ruptura ou alterações nos exames físicos também poderá fazer a cirurgia.
Veja abaixo o que deve ser feito, passo a passo.
Atendimento- pacientes que não sabem que marca de silicone colocaram devem procurar o médico que as operou para receber a informação. Se o profissional não puder ser localizado, devem procurar o hospital onde foi feita a cirurgia e solicitar os dados do prontuário médico – que deve ser guardado por até 20 anos.
- pacientes com próteses da PIP e da Rófil devem procurar o hospital público ou de plano de saúde onde a cirurgia inicial foi feita para passar por exames.
Exames
- pacientes com sintomas de ruptura devem ser avaliadas pelo médico através de exame físico. O médico deve recomendar exames de imagem – preferencialmente, uma ultrassonografia – para detectar se houve rompimento. A ressonância magnética também pode ser usada.
Cirurgia
- a cirurgia deve ser indicada pelo médico, a partir dos resultados dos exames físicos e de imagem e levando em conta as condições de saúde da paciente. Se for confirmada a ruptura, o paciente deve passar pela cirurgia de troca da prótese.
- preferencialmente, a operação de troca deve ser feita pelo mesmo médico e hospital onde foi feita a primeira cirurgia. Se isso não for possível, as pacientes que quiserem operar pelo SUS devem procurar o Centro de Especialidades mais próximo. Se quiserem usar o plano de saúde, devem procurar sua operadora, que vai indicar o serviço da rede a ser procurado.
Acompanhamento
- pacientes sem ruptura devem passar por acompanhamento médico e voltar para nova avaliação em três meses.
- pacientes que passaram pela cirurgia, também precisam ser acompanhados.
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